segunda-feira, 25 de maio de 2015

Um primeiro sinal de vida (reformulação do texto original de abertura)


Prezados visitantes,



Bem-vindos!

Aqui se realiza uma intenção que surgiu há cerca de dois anos – criar e manter um blog dedicado a José Guilherme Merquior (1941-1991), esse importantíssimo pensador brasileiro, que produziu obra tão vasta quanto fundamental ao longo da segunda metade do século passado e com o qual venho me ocupando desde 2009. Parece que agora a coisa vai. Estou em vias de concluir um texto (a verdadeira inauguração deste blog), comentário de Razão do poema, seu primeiro livro, publicado em 1965.
Pretendo cumprir a meta de postagens, no mínimo, quinzenais, no propósito de discutir todos os livros e textos de Merquior e sobre Merquior. Isso é tarefa para muito tempo... graças, ademais, ao recente projeto da editora É Realizações, que publicará, e já está publicando, toda a obra em volume de nosso autor. Além disso, o espaço deverá servir para noticiar eventos, publicações, tudo que, naturalmente, se refira ao universo do pensamento merquioriano, o que inclui temas como marxismo, estruturalismo e pós-estruturalismo, liberalismo, iluminismo, modernismo, arte de vanguarda, literatura e crítica literária.

Convém esclarecer que este blog constitui canal de divulgação de uma pesquisa que coordeno, oficialmente, desde fevereiro de 2013, cadastrada junto à PROP (Pró-reitoria de pesquisa) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), com a fundamental participação de alunos do curso de Licenciatura Plena em Letras Português (campus Dom José Vásquez Díaz, município de Bom Jesus-PI). Formamos, conforme consta em registro no CNPq, o GEM (Grupo de Estudos Merquiorianos) e é nosso objetivo maior oferecer contribuições ao debate em torno do legado de um pensamento que ainda tem muito a nos ensinar a nós, brasileiros.




Quanto mas, Merquior! – esse título talvez mereça uma explicação. Baseia-se, está claro, na expressão “quanto mais, melhor”. Propositalmente, substituí, numa licença poética, “mais” por “mas”, em alusão à reconhecida imagem de polemista do autor, cuja obra se impôs, em nome da própria autonomia e do senso crítico, como uma adversativa a diversas orações alheias, pronunciadas no Brasil e no Ocidente.

É isso... por enquanto.

Abraço a todos! E obrigado pela visita.







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